APÓLOGOS OU
FÁBULAS,
« Donde se pode deduzir uma verdade moral»
JEAN DE LA FONTAINE
1621-1695.
Fonte do texto seguinte :
Le Tour de La France par Deux Enfants, Cours Moyen par G. Bruno,
Laureado de L´Académie Française, Auteur de « Francinet». Paris, Librairie Classique Eugéne Belin ---1908. «Trois Cent Quarante-Cinquième Édition».
«La champagne a produit encore un de
nos plus grands et de nos plus aimés poètes.»
«A Château-Thierry, dans l´Aisne, vivait aux
dix-septième siècle un excellent homme de
mouers fort simples , qui était chargé
d´inspecter les eaux et forêts.
Il passait , en effet, une grande partie de son temps dans les bois. Il restait
tout songeur sous un arbre pendant des heures intières, oubliant souvent le
moment de dîner, ne s´apercevant pas
parfois de la pluie qui tombait.
Il jouissait du plaisir d´être dans la
campagne , il regardait et observait tous les animaux; il s´intéressait aux
allées et venues de toutes les bêtes des champs, grandes ou petites. Et les
animaux lui faisaient penser aux hommes;
il retrouvait dans le renard la ruse, dans le loup la férocité , dans le chien la fidélité
, dans le pigeon la tendresse. Il composait alors dans sa tête de petits récits
don’t les personages étaient des animaux, les fables où parlaient le corbeau, le renard, la cigale et
la fourmi.
Vous
avez reconnu , enfants, ce grand
poète don vous apprenez les fables par
coeur, LA FONTAINE. C´est un des écrivains qui ont immortalisé notre langue:
ses fables ont fait le tour du monde; on les lit partout , on les
traduit partout, on les apprend partout.
Elles sont pleines d´esprit , de
grâce, de naturel, et en même temps elles
montrent aux hommes les défauts dont
ils devraient se corriger.»
Isto vem a propósito de como em cada época, alguém oriundo dos
íncolas mais pobres locais, regionais ou mundiais têm vindo a chamar a atenção
para os dois grandes mundos em que estavam inseridos, que classifico de: o das
formalidades e o das informalidades em que os primeiros são metidos «na forma»
e lá vão continuando envolvidos na teia, enquanto os segundos continuam a criar
a sua própria teia para se protegerem, mas sempre com a intenção de ocultar
algo que os possa vir a comprometer no futuro pois, naquele seu mundo, lá vão
vivendo, alternando-se no vértice da pirâmide e alterando as formalidades,
entendam-se as leis que aos mesmos não têm vindo a ser aplicadas.
Pela minha parte tenho vindo a
exteriorizar por parábolas, já publicadas no meu Blogue, algumas das
enfermidades existentes. Luis Stau Monteiro, na sua Guidinha, também foi alertando, com humor, as realidades deste País .
Faço votos para que, alguém com reputação ilibada, apareça
e consiga tornar estes dois mundos num único mundo mais apetecível para se
viver.
Continuo esperançado em dias
melhores mas, em cada ano que passa, o seguinte continua a ser ameaçado com
mais austeridade.
Até quando esta incerteza?
PS: Chamo a atenção para o texto com mais de um século, cujo vocabulário, me parece não ter sofrido grandes alterações gramaticais.
Publicado por:
Imagens do álbum do
Autor e do Google
abibliotecaviva.blogspot.pt
11-04-2014
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