BIBLIOTECA VIVA
Imagem tirada da Internet
Os árabes
costumam dizer que cada idoso que morre é uma Biblioteca
Viva
que desaparece. Pela minha parte, vou tentar, com humildade,
passar a escrito, para que estas memórias se não percam, a partir desta rubrica,
com o nome de BV- Biblioteca Viva - tudo o que vi, vivi e senti visto,
que le
temps qui passe c´est la mémoire qui s´efface.
Em
tempos idos, eu via, com agrado, na TV o programa –
Conversas Vadias -
do filósofo e
professor Dr.
Agostinho da Silva
e , numa dessas conversas, eu ouvi dele, mais ou menos, isto – À
nascença todos os seres nascem iguais, já que todos trazem a mesma partitura na
cabeça, só que durante a vida, cada um vai tocando a sua própria partitura em
função da experiência que vai adquirindo
; Isto foi o embrião, melhor a chama, que nasceu dentro de mim, no
sentido de explorar a citada expressão e ver o que poderia pesquisar, em relação
ao mundo que nos rodeia e tentar perceber quais os motivos que estão na base de
se ouvir com frequência – cada
cabeça sua sentença
- quando, em presença de pessoas , com o mesmo Egograma
de
criança,
adolescente ou adulto,
se comportam todas de maneira diferente.
I
Assim
irei tentar abordar os assuntos em relação às quais sinta que não deverão
ficar a ocupar espaço na minha BV,
no sentido de poder libertar memória para poder continuar a escrever a minha
autobiografia, quase completa, que terei muito gosto em partilhar convosco,
caros leitores alguns excertos, cujo título é -
A autobiografia de um humilde jovem que ficou órfão de pai e
mãe, quando tinha um ano e dois, respectivamente, no ano em que a Segunda Guerra
Mundial ainda estava no Inicio -
logo que estejam reunidas todas as condições para que este meu desiderato esteja
satisfeito. Peço, desde já desculpa por qualquer solecismo
que, eventualmente - ninguém é perfeito - possam vir a
encontrar.
II
II
O
Povo
diz que - A humildade é filha do amor, pois não se é humildade
senão diante do que se ama
- por outro lado, Shakespeare em Troïius and Cressida escreveu -
a
humildade é o farol do sábio,
mas
, curiosamente, ainda - Aurélien
Scholl
-
chamou-lhe
-
a capa do talento.
Para
já, vou excluir o farol do sábio, que não o sou, mas vou tirar a capa para ver, se tenho o talento,
necessário para dar seguimento à informação que me propus dar no meu
Blogue.
Assim, pegando na expressão latina – Ordiendus
ab Ínitio
– cá vai, para começar com o desenvolvimento do tema , OS DONS DA
NATUREZA.
Espero, caros leitores, que tenham tanta satisfação ao lê-lo como aquela que, ao
escrevê-lo, eu tive.
No mundo criado por
Deus, tudo é Dom, visto que:
NA
NATUREZA TUDO PODE SER BOM
NA NATUREZA
TUDO PODE SER MAU
NA
NATUREZA TUDO EXISTE NA NAU
NA
NATUREZA TUDO EXISTE, TUD' É DOM
A
partir da aliteração que estes versos
encerram vou tentar explorar ,como disse, este tema tão apaixonante que por ser
ilimitado, começo por dizer que , em relação ao que o Dr.Agostinho
da Silva
disse quando afirmou que todos
os seres vivos nascem iguais e com a mesma partitura na
cabeça,
na minha experiência vivida existem algumas excepções , a saber: Seres
vivos com falta de visão, com deficiências na fala - pselismo-
, no olfacto- parosmia
- se ausência total ou anosmia
se ausência parcial, na audição, no paladar - agueusia,
os chamados agueusicos,
mudos e surdos-mudos, etc. Não esquecendo, também, os coxos, os marrecos e os
aleijados; No entanto a regra pode ter e tem algum conteudo de verdade ; Quem
sou eu para o desmentir!
I
Deus
quando criou o mundo diz-se que pensou em tudo para que este fosse perfeito
pelo que, ao criar todos os Dons
que existem na Natureza, disponibilizou a todos os seres vivos a possibilidade
de, do conjunto dos Dons,
cada um fosse seleccionar aqueles que, em cada momento da sua existência,
melhor se adaptassem ao seu estilo de vida, à medida que novos desafios lhes
fossem postos pela sociedade; Deus
,como Ordenador do mundo,
criou este segundo uma determinada ordem e deixou para Seu
uso apenas o Dom da Ubiquidade,
já que apenas
Ele e só Ele
pode estar em todos os lugares existentes no globo ao mesmo
tempo.
II
No
nosso alfabeto, vamos encontrar um número quase infinito de
Dons
em cada letra do mesmo ; Na relação seguinte, irei dar alguns exemplos para
cada letra e tentar assim demonstrar a aliteracia existente em cada verso deste
tema.
ALGUNS
EXEMPLOS DE DONS DA NATUREZA
A
|
B
|
C
|
D
| ||
Amar
|
Beijar
|
Comunicar
|
Dar
| ||
Achincalhar
|
Bloquear
|
Cooperar
|
Desafiar
| ||
Aceitar
|
Benfeitor
|
Cantar
|
Descobrir
| ||
Assertividade
|
Bondade
|
Caridade
|
Desdenhar
| ||
Apoiar
|
Burlar
|
Cleptomania
|
Detalhar
| ||
E
|
F
|
G
|
H
| ||
Economizar
|
Facilitar
|
Ganhar
|
Hipnotizar
| ||
Eficácia
|
Falar
|
Gastar
|
Hospitalidade
| ||
Elucidar
|
Faltar
|
Gabar-se
|
Humanizar
| ||
Emperrar
|
Fantasiar
|
Galantear
|
Humildade
| ||
Embalar
|
Fascinar
|
Gostar
|
Hostilizar
| ||
I
|
J
|
L
|
M
| ||
Idealizar
|
Jogar
|
Ladrar
|
Mentir
| ||
Igualdade
|
Julgar
|
Libertar
|
Meiguice
| ||
Ignorar
|
Jejuar
|
Lançar
|
Magoar
| ||
Imitar
|
Juntar
|
Lembrar
|
Maldizer
| ||
Impedir
|
Jurar
|
Lisonjear
|
Manipular
| ||
N
|
O
|
P
|
Q
| ||
Nadar
|
Obliterar
|
Prolepse
|
Qualificar
| ||
Neutralidade
|
Odiar
|
Poder
|
Queixar-se
| ||
Nivelar
|
Ofender
|
Palavra
|
Queimar
| ||
Normalizar
|
Oferecer
|
Pavonear
|
Quebrar
| ||
Negociar
|
Opinar
|
Permutar
|
Quantidade
| ||
R
|
S
|
T
|
U
| ||
Reconhecer
|
Situar-se
|
Tachar
|
Ubiquidade
| ||
Rancor
|
Saquear
|
Tagarelar
|
Ultrajar
| ||
Reclamar
|
Sinceridade
|
Tergiversar
|
Unificar
| ||
Rebaixar-se
|
Seguir
|
Tirar
|
Usurpar
| ||
Reanimar
|
Servir
|
Uniformizar
| |||
V
|
X
|
Z
| |||
Vadiar
|
Xurdir
|
Zelar
| |||
Vangloriar-se
|
Xaquear
|
Zumbar
| |||
Velocidade
|
Xaropar
|
Zangar
| |||
Verdade
|
Xingar
|
Zarelhar
| |||
Viver
|
Xocar
|
Zangar
| |||
SELECÇÃO DOS
DONS
Antes de entrar no desenvolvimento do tema deste capítulo, quero sublinhar, em linguagem figurada, a relação que a utilização dos Dons, em minha opinião, tem com a informática e as máquinas de tratamento de dados, já que este problema se levanta ,em 1954, à IBM Francesa, quando não queria empregar o termo calculadora porque esta palavra limitava as possibilidades da utilização da máquina , por um lado e por outro lado não conseguia exprimir todas as inovações técnicas que os novos equipamentos de tratamento de dados, naquela altura, já possuíam.
Antes de entrar no desenvolvimento do tema deste capítulo, quero sublinhar, em linguagem figurada, a relação que a utilização dos Dons, em minha opinião, tem com a informática e as máquinas de tratamento de dados, já que este problema se levanta ,em 1954, à IBM Francesa, quando não queria empregar o termo calculadora porque esta palavra limitava as possibilidades da utilização da máquina , por um lado e por outro lado não conseguia exprimir todas as inovações técnicas que os novos equipamentos de tratamento de dados, naquela altura, já possuíam.
Assim, para resolver o problema a IBM
dirige-se, então, ao professor Jacques Perret,da
Faculdade de Letras de Paris, que propõe restaurar a palavra teológica
Ordenador,
caída em desuso há seiscentos anos, porque Deus
era o grande Ordenador
do mundo que quer dizer aquele
que põe em ordem segundo um plano;
Assim os Franceses passaram então a adoptar, e ainda hoje adoptam, a palavra
Ordinateur
e os americanos a utilizar o termo Computer
para
designarem este tipo de equipamentos.
Continuando no mesmo tipo de linguagem, em minha opinião, podemos comparar um
Ordenador a uma grande quinta murada e só com
um portão de entrada, porque cada equipamento, ao ser disponibilizado no
mercado, contempla apenas; O hardware, quinquilharia, quinta murada - e o
firmware, conjunto de instruções programadas
directamente no hardware -porta de entrada para
receber os programas cujas instruções foram feitas de acordo com as
necessidades das várias actividades que se desenvolvem dentro da
quinta.
Este conjunto
de programas que são utilizados nos Ordenadores
tem o nome de Software
Operativo ;
Assim, cada conjunto de instruções escritas - programa
- é costumizado - feito por medida - de acordo com as necessidades específicas
de cada utilizador final, pelo que há programas - pergaminhos
- â
frente veremos a razão da utilização deste termo - que são feitos para
contabilidade, industria hoteleira, controlo de stocks de armazém,
tratamento de texto, etc. etc , Depois, existem seres com o Dom
de saberem compilar as instruções necessárias para fazerem cada programa de
acordo com as necessidades especificas de cada sector de actividade.
I
Agora
, quando Deus ordenou
o mundo de acordo com um plano, disponibilizou na Sua Nau - Base de
Dados - um conjunto infinito de Ideias e de Dons que ali co-habitam à espera de que
cada ser vivo ali vá descobrir
-
digo descobrir e não inventar
porque não há alguém no globo que consiga inventar seja o que for, porque,
na Nau de Deus, Base de Dados ,está lá
tudo - os
Dons e as ideias necessárias para cada ser
criar, ou ir criando os Pergaminhos
-
programas - através da sua porta - cérebro
- que o irão acompanhar durante todas as fases da sua vida.
II
As dificuldades começam a aparecer depois, porque não se fizeram as descobertas certas para o Pergaminho certo no momento certo; Há Dons que pela sua sublime grandeza deviam ser
standard e estarem presentes em todos os seres, com real ênfase no Dom da Humildade
-
que já falei no inicio deste tema - e o de Saber
Situar-se.
Quanto
ao Dom
Saber Situar-se André Siegfried declarava em em Présentation
de l´Institut des Sciences Techniques et Humaines:
" Na minha opinião, a cultura geral consiste
essencialmente em saber situar-se . Um homem que não se situa, pode ser muito
hábil, mas não é um homem de cultura geral; este último, possuindo uma
especialidade, sabe onde está e qual é a relação da sua especialidade com o
conjunto, E assim o que adquire ele? O sentido da medida, da proporção, sem o
qual não há juízo Deste modo aparecem as relações da técnica e da cultura. A
técnica não é somente técnica, tal como a cultura não é sòmente literária.
Aprender o particular é a educação técnica , situar este particular no geral,
aprender a ver o que há de geral no particular, eis verdadeiramente em que
consiste a cultura.".
Existem
Dons como o de Desafiar
-
provocar, convidar para um duelo - que não
deveriam fazer parte de qualquer pergaminho e hoje, infelizmente, este é
até utilizado por responsáveis políticos, quando na sua ânsia da manutenção do
Dom do poder,
tudo
fazem para nele permanecerem; Para estes o Dom da humildade
e o Dom
de saber Ouvir -
aprende-se
mais a ouvir do que a falar
- não
entrou nunca, nem entrará no seu firmware.
III
Antes
de passar à fase dos pergaminhos, queria chamar
a atenção para o facto da Análise Estratégica
se reger por três dogmas, a
saber:
Iº
DOGMA
- Todo o ser vivo tem sempre uma certa percentagem de liberdade - logo,
se faz é por que quer.
2º
DOGMA
- O
indivíduo joga sempre uma percentagem da sua liberdade racionalmente -
logo,
o indivíduo nunca é estúpido.
3º
DOGMA
-
O individuo é
racional - logo, quando age é
sempre para aumentar o seu poder.
IV
IV
Cada ser vivo deve fazer o seu egograma e verificar quais os seus estados de alma em
função do seu enquadramento num dos dois grandes grupos da natureza, a saber: O
das Certezas em que a generalidade dos seres se
encontra, bastando-lhe para sobreviver, ter o Dom de Saber Ler; Claro que este grupo
consegue sobreviver sem saber ler mas, como quem escreve um conto sempre lhe
acrescenta um ponto, se não for uma palavra, é sempre melhor para estes serem
sempre regidos por normas escritas. Deste grupo nunca devem existir gestores, por que as ordens, ao
serem emanadas , pelo grupo das incertezas, e
uma vez afixadas, é só criar os mecanismos de controlo para que as mesmas sejam
cumpridas; Ora, o grupo das Incertezas, está
reservado a um número mais restrito de seres que, ao utilizarem bem o Dom de Descobrir, conseguiram, associá-lo ,também, ao
Dom da Prolepse ,
poder de antecipar os problemas e resolvê-los
com antecedência; É deste grupo, que devem sair os futuros
dirigentes.
V
V
Eric Bern, médico psiquiatra americano, (1910-1970) criou a Análise Transaccional para lhe
facilitar o diálogo com os seus pacientes, tendo este método depressa chegado à
Europa e, em especial à França, onde a partir dos anos setenta começou a ser
estudado e aplicado com enorme sucesso sobretudo nas classes dirigentes.
Verifica-se hoje, que alguns seres deste grupo, só conseguem sobreviver
utilizado o Pai Autoritário, que existe nos
estados de alma que cada um de nós tem, no chamado PAC, para continuarem agarrados ao
poder.
.
.
PAI
|
ADULTO
|
CRIANÇA
|
Para
isso encontrou em cada um de nós , um pouco de (P) Pai, que pode ser
autoritário ou protector, um pouco de (A) Adulto e um pouco
de (C) Criança
que pode ser: Rebelde ou Submissa. O ideal era
que todas as nossas relações fossem de Adulto para
Adulto, o que infelizmente, nem sempre acontece.
VI
Hoje,
em alguns casos, verifica-se, a existência de dirigentes que, para se defenderem
das suas próprias insuficiência técnicas e culturais, usam e abusam do Pai Autoritário e só gostam de receber respostas do
tipo Criança Submissa; Quando as respostas às
questões saiem do tipo Criança Rebelde o
interlocutor pode pensar em mudar de actividade. Quando, em tempo oportuno,
virem excertos da minha autobiografia compreenderão melhor a razão de eu me ter
reformado antes dos cinquenta e seis anos.
O dirigente, para o ser na sua plenitude, não se pode esquecer de ir à Nau – Base de Dados -e descobrir lá, para incluir no
seu Firmware, o Dom de Ser Aceite, porque se encontrar lá o
Dom de Se
Impor deve deixá-lo lá quietinho no seu canto.
VII
O verdadeiro dirigente nunca se deve impor, mas
sim deve ter o Dom de Saber Ouvir já que se
aprende mais a ouvir do que a falar como já disse anteriormente; Bergson aconselhava os dirigentes a pensarem com
acção e a decidirem com o pensamento; De Veni(s),
Vidi(s) Vici(s) ,conheci só um na história e a mesma conta o que lhe
aconteceu, refiro-me ,claro, a Caio Júlio
César, mas há outros chefes por exemplo, F.J.
Philips,
presidente do grupo mundial Philips que contava com mais de duzentos e
cinquenta mil assalariados, declarar, em Outubro de 1965, para um brilhante auditório de chefes de empresa
em Londres "
Os patrões devem manifestar mais interesse pelos seus subordinados dando-lhes
as razões que os levam a determinar certos actos ou a exigir certos serviços.
Não basta dizer ao motorista que nos deve levar muito depressa a Milão é também
necessário explicar-lhe a razão por que temos de chegai lá
rapidamente
“.
Eu conhecia e conheço estes Dons
e sempre os utilizei; Digo-vos, com os meus subordinados nunca tive qualquer
problema, mas nunca tive a coragem, talvez por erro meu, em trazer os meus para
fora do quadrado em que estava inserido pois, os ingleses têm a expressão
"
Don´t race against the waves" , e eu para não ser promovido por Arabesco
Lateral , Princípio de
Peter, decidi
adaptar-me à forma da vaga.
FEITURA E
USO DOS PERGAMINHOS
A convicção, de que
algo deve ser feito, em cada momento da nossa vida, é o primeiro passo para se
atingir a razão e se possível, , tornar esta o mais justa e inequivocamente
assertiva , na hora e no momento ,em que somos chamados a; Decidir, opinar,
colaborar.a aceitar, julgar etc,
consoante as situações com que nos confrontamos no nosso dia a
dia.
Disse o
primeiro passo, porque a razão não se atinge a partir daquela, e ninguém
deverá pensar que pode exercer cabalmente o seu papel na sociedade a viver
só no mundo das convicções; Para isso, é importante que cada um de nós, ao
longo da sua vida vá enriquecendo a sua partitura, utilizando na feitura de cada
pergaminho- programa- as idéias e os Dons que existem na Nau de Deus, para atingir a razáo na sua
plenitude.
Cada
pergaminho, tal como um programa feito para um ordenador, deve conter os
Dons necessários e suficientes para responder às situações sempre que seja
chamado, ou que por sua iniciativa, deseje intervir no conjunto em que estiver
situado, donde para cada situação , como é óbvio, deve ser utilizado, da nossa
base de dados.- cérebro - um pergaminho
diferente.
Deus, ao ordenar o mundo segundo um plano criou este perfeito e deixou a cada
um de nós a possibilidade de o continuar a manter perfeito, só que nem sempre a
descoberta dos Dons e a maneira como são utilizados em cada pergaminho é a mais
adequada e daí, quando na descoberta de algum Dom, este não é compatível com
outro,por exemplo: :Humildade com arrogância, verdade com a mentira, caridade
com a usura, etc é evidente que no Mundo da
Natreza tudo pode ser Mau mas, se na
descoberta, por exemplo, aparecerem os Dons de : Amar com o de Hospitalidade,
decidir com o da prolépse, verdade com o da sinceridade, etc, então tudo no
Mundo da a Natureza pode ser Bom e deveria ser Bom , como foi a vontade de Deus quando o criou. .
Dos poucos seres do grupo das incertezas que têm o Dom de Destruir, nos seus pergaminhos, deveriam, se querem seguir nesta sua peregrinação pela Nau de Deus e concomitante pelo mundo perfeito que Ele criou, não utilizar o Dom de Adquirir, nem o de Construir armas para ofendê-Lo, bem como os restantes seres do grupo das certezas, que são a maioria, mas sim terem o Dom sublime da Paciência para sofrer e não fazerem sofrer os restantes seres da Humanidade.
Portanto, como tudo isto existe na Nau de Deus, termino com os mesmos versos com que inciei este tema e que ao longo desta descrição tentei dar pistas para reflexão
Finalmente: Os chineses têm o provérbio - Não me dês peixe ensina-me a pescar - e então agora, quando cada um quiser e entender necessário, que vá agarrar na cana para pescar o pergaminho que deverá utilizar na hora certa e no momento certo, visto que, para isso, não é preciso ter o Dom de Saber Pescar., mas sim, como disse anteriormente, o de Descobrir.
Dos poucos seres do grupo das incertezas que têm o Dom de Destruir, nos seus pergaminhos, deveriam, se querem seguir nesta sua peregrinação pela Nau de Deus e concomitante pelo mundo perfeito que Ele criou, não utilizar o Dom de Adquirir, nem o de Construir armas para ofendê-Lo, bem como os restantes seres do grupo das certezas, que são a maioria, mas sim terem o Dom sublime da Paciência para sofrer e não fazerem sofrer os restantes seres da Humanidade.
Portanto, como tudo isto existe na Nau de Deus, termino com os mesmos versos com que inciei este tema e que ao longo desta descrição tentei dar pistas para reflexão
Finalmente: Os chineses têm o provérbio - Não me dês peixe ensina-me a pescar - e então agora, quando cada um quiser e entender necessário, que vá agarrar na cana para pescar o pergaminho que deverá utilizar na hora certa e no momento certo, visto que, para isso, não é preciso ter o Dom de Saber Pescar., mas sim, como disse anteriormente, o de Descobrir.
NA
NATUREZA TUDO PODE SER BOM
NA
NATUREZA TUDO PODE SER MAU
NA NATUREZA
TUDO EXISTE NA NAU
NA NATUREZA TUDO EXISTE, TUD' É DOM.
NA NATUREZA TUDO EXISTE, TUD' É DOM.
Extraordinário trabalho de pesquisa elaborado de forma pragmática com um sentido de grande rigor. A partir deste trabalho existe um manancial de pontos de partida, tendentes a discussões de cariz alargado, para quem gosta de temas filosóficos. Parabéns por tão erudito trabalho posto à consideração e cuidada reflexão de cada um de nós. - Gostei de ler. Um abraço
ResponderEliminarObrigado amigo Hélder pelo seu comentário .
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